Um filme. É isso que dizem que passa na nossa cabeça quando vemos a morte de frente. Seja qual forma for, nas mais variadas maneiras que temos de nos despedir desse mundo, todos projetam em nós – segundo aqueles que já olharam para o outro lado por cima do muro – um balanço sobre nossos atos, aprendizados e tudo que nos envolve. E diante disso cada um traz consigo o que aquele filme de segundos lhe ensinou.
Em geral, todos aprendem aquilo que nós já sabemos mas esquecemos que sabemos: a vida é curta e vai acabar. Temos o tempo contado. E o tempo se esvai independente do nosso desejo. Se tivéssemos algum controle sobre ele todos nós já teríamos tratado de paralisá-lo algumas vezes, não é mesmo?
Ric Elias, sobrevivente de uma queda de avião em Nova Iorque em 2009, conta sobre o intervalo entre o suspense e o impacto do pouso da aeronave sobre o Rio Hudson. Mesmo tendo anos passados, o que sua vivência traz para nós é – e sempre será – contemporânea.
Em três lições ele nos explica que:
Não precisamos esperar que nos sejam dados os milagres de não morrer em alguma situação. Que nos seja dada a capacidade de viver uma vida diferente, mais saborosa…
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